O artigo mais engraçado da desciclopédia

A Sah concorda comigo que a desciclo é viciante...

Gente, o melhor artigo da Desciclopédia:

http://desciclo.pedia.ws/wiki/Vestibular

Quem ainda não viu, veja! Ri HORRORES, como diria nossa amiga Rafarela...

Até breve

A Desciclopédia e Eu

O mundo desciclopediano é viciante...

http://desciclo.pedia.ws/wiki/Lasier_Martins
(Atenção que a frase "Aqui do lado pederneiras" fui eu quem editou)

http://desciclo.pedia.ws/wiki/Jeremias
(Grande Homem!)

http://desciclo.pedia.ws/wiki/Seu_Madruga
(Grande Homem 2)

http://desciclo.pedia.ws/wiki/PUC
(Puta Universidade Cara)

http://desciclo.pedia.ws/wiki/Jornalista
(Os mais odiados ao lado das psicólogas, professores de Ed. Física, Operador de telemarketing, Daniella Cicarelli, Ana Paula Arósio... Só gente fina!)

http://desciclo.pedia.ws/wiki/Atendente_de_Telemarketing
(Essa é pra Carol)

http://desciclo.pedia.ws/wiki/Uwe_Boll
(Uwe Boll, o diretor de cinema mais odiado do mundo e o mais amado na desciclopédia)

Na hora certa e no lugar certo

Quando iniciamos o blog, nós éramos as quatro segundas melhores repórteres do Cazaquistão. Hoje somos as quatro melhores repórteres do mundo. Isso quem diz não somos nós e sim nosso colaborador, comentarista e amigo dono do blog mais acessado do mundo.

E como jornalista bom é jornalista que está nos lugares certos nas horas certas, publico aqui um episódio ocorrido nessas circunstâncias.

Lorotícia metaleira (???):
- Ah, eu gosto do Hammerfall.
Publicitário amigo da Rafarela:
- Pô esses caras são mó nazistas.
Lorotícia metaleira (???)
- Sério????
Eu:
- Ai, garanto que as letras deles são nazistas e você canta sem saber.
Publicitário amigo da Rafarela:
- Eles cantam “Kill the black people” e ela canta junto sem saber o que significa.

Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Na hora certa e no lugar certo: Lorotícia, além especialista na arte da lorota é nazista involuntária.

Ah! Fugindo completamente do assunto, gostaria de parabenizar minha querida irmã, que está aniversariando hoje. 21 anos... Quem diria? Feliz aniversário, Adryz...

Só passando...

"O tempo passa, o tempo voa... E Esse clichê permanece enquanto não aprendermos a encarar essa realidade..."

Nossa, como esse blog anda abandonado...

Ratos e traças...

Empoeirado na estante...

Tá, chega de poesia. É que tem tanta coisa pra fazer - monografia da Celina, revista da Suyanne, prova da Etyane, lides do Cícero e um fotodocumentarismo que não sai do lugar - que não temos muito tempo de postar. Por isso, cá estou eu. Só de passagem. Mas não se preocupem, não vou postar a letra da música da Pitty.

E, pelo menos, o pior já passou. Foi-se a época de seminários, ao menos esse ano. E se não fechamos com chave de ouro, fechamos com dignidade - refiro-me ao seminário da Santa Nilma.

Bem, hoje eu dei uma boa olhada no calendário e reparei que ele está bem mais fino do que a última vez que olhei pra ele... acho que foi em março, a última vez.

Como o ano passou rápido. Sei que preciso urgentemente de férias, mas ao mesmo tempo estou triste por ver esse ano de 2007 ir embora. Ano bom, cheio de frustrações, episódios ruins, comentários e risadinhas infames, fotografias... Mas foi o ano das pederneirinhas, de grandes entrevistas, de bons projetos, de muitas risadas em horários impróprios, muitas histórias engraçadas, muito youtube na última aula de sexta e caminhadas divertidas do LAB até a PUC.

Ai, ai. Quanta coisa se foi e quantas ainda vão vir...

Bem hora de ler e estudar, nos vemos em breve e espero que as pederneiras do meu coração não tenham esquecido do nosso espaço secreto na web.

Bjos

"A Persistência da Memória do Dali. Me digam se não é o tela mais bonita do mundo..."

Andrizy

Bloguinho lindinho, meu e das minhas amiguinhas

Pois é... Parece que foi ontem, mas foi hoje que o seminário sobre blogs foi apresentado pelas 4-pederneiras-segundas-melhores-repórteres-do-Cazaquistão e mais um. Aliás, um "mais um" que apresenta muito bem, por sinal.
Mas não. Nos links não havia o nosso blog. É que ele é tão acessado que seria lugar comum falar sobre ele no seminário.
Mas ainda não acabou. Seminário na semana que vem sobre charges. Prometo ensaiar hoje, um pouco amanhã e depois que eu voltar de SP :)

Ah, e entrem na desciclopédiazinha pessoalzinho, é muito legalzinho, tem um artigozinhos bem mal educadinhos, mas é divertidinho!

***

Por Andrizy

Chega de Breguisse!

Amanhã tem apresentação sobre "blogs" na aula de sociologia.

De qual blog nós falaremos à respeito, pederneirinhas? Do mais visitado, aclamado, (quase) mundialmente conhecido...AQUIDOLADOPEDERNEIRAS.BLOGSPOT.COM

Previsível, eu sei. Então tá então...tá né! Pra fechar com chava de ouro, só pra eu me enturmar, vou postar uma musiquinha que amrcou o dia de hoje! Preparem suas cabeças...




Morto Muito Louco

Pára pára pára pa pa pa pa
Pára pára pára pa pa pa pa (heeeey)

Pára pára pára pa pa pa pa
Pára pára pára pa pa pa pa


É diferente, vem com a gente
Quero ver geral pirar
Nessa dança muito louca eu não quero ninguém parado
E jogue os seus braços pra trás
Balançe o seu pescoço
No swingue da batida, como um morto muito louco

Pára pára pára pa pa pa pa


Deveras postado. See you later, aligator :*

Sabino

Interrompendo os posts satíricos, críticos, bregas e engraçados, esta aí um post mais sentimental:

Ah, as aulas de quartas-feiras. Um ótimo motivo para eu abandonar a minha confortável cama. As aulas de estética, arte e comunicação são sempre revigorantes e inspiradoras, por mais que o estresse e o bloqueio insistam em me derrubar.

"Não sei se vocês já passaram, mas se não, com certeza vão passar pela experiência de reler um livro".

Sim. E concordo com o que o Zeca disse. Ao relermos um livro, a experiência parece completamente diferente da primeira vez em que o lemos. Isso se deve às mudanças. Mudanças de pensamento, de opinião, de olhar... É difícil explicar, até porque se trata de uma experiência subjetiva.

Mas na hora em que ele tocou nesse assunto eu me lembrei de quando a minha irmã começou a ler um certo livro que emprestei a ela. Sem dúvida o mais afetivo dos meus livros, O Encontro Marcado do Fernando Sabino. Ainda me recordo do que disse a ela, quando ela veio comentar o livro comigo:

- Que inveja. Nunca mais vou poder ler esse livro pela primeira vez novamente.

A primeira vez que eu li esse livro foi uma experiência inesquecível. O Encontro Marcado mudou a minha vida. Talvez tenha sido o único. Eu posso ter me emocionado com outros livros como Cem Anos de Solidão do García Marquez, mas O Encontro Marcado me emocionou de uma forma única.

Qualquer um pode se identificar, nem que seja apenas um pouquinho, com Eduardo Marciano, o protagonista. Ele não é um herói de grandes conquistas e realizações. É um sujeito comum com seus raros momentos de felicidade e constantes momentos de frustração. Acompanhamos sua vida desde a sua infância, até a sua desesperada vida adulta. Talvez por isso nos aproximemos tanto do personagem principal. Sentimos como se fôssemos pessoas que o conhecessem desde a infância. Eduardo é um homem comum, a metáfora da vida ordinária com breves momentos brilhantes. Uma pessoa com grande potencial e que por mais que não queira acaba o desperdiçando e vendo sua vida se esvair de um momento para o outro. Por isso a identificação é imediata. Sempre sentimos que estamos deixando a vida passar. Como se ela não caminhasse, mas corresse e nós fracos e cansados não tivéssemos o fôlego suficiente para alcançá-la.

Mais do que um livro, O Encontro Marcado faz parte do que eu sou. O primeiro livro que li do autor, depois viriam outras obras geniais O Menino no Espelho, O Outro Gume da Faca, O Homem Nu, Deixa O Alfredo Falar, A Cidade Vazia, Os Restos Mortais... Sabino vai sempre figurar na minha lista de prediletos.

Sempre na minha estante entre Graciliano e Machado, às vezes eu o tiro de lá apenas para abrir em uma página qualquer e ler algum trecho. Penso em um dia lê-lo novamente. Espero que isso ocorra de fato.

"De tudo ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes mesmo de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro."

Por Andrizy

Uma breve observação: Estes dois últimos deixaram este blog com cara de blog pessoal, não acham?

Sessão Brega especial dose dupla e... FIM??

Pois é, o mundo é assim mesmo. Tudo que é bom um dia acaba. Assim como o slow pode ficar fast, os competentes podem se tornar irresponsáveis e tem dias que você sente que está pensando em alguém mais do que deveria... Daí é o momento de se resolver. Eu detesto assuntos inacabados... E quem não? Tudo bem, nessas horas é só ir lá e PAHH!! -.-

Bem e já que eu estou sentimental e meio deprê, que tal uma musiquinha dor-de-cotovelo? Só que dessa vez é dose dupla: Temos a versão original em inglês - interpretada por uma dupla pop brega, bem brega - e a versão em português - interpretada por uma dupla sertaneja brega, beeeem brega.

***

Roxette - Spending My Time

What's the time, seems it's already morning

I see the sky, it's so beautiful and blue

The tv's on but the only thing showing is a picture of you

Oh I get up and make myself some coffee

I try to read a bit, but the story is too thin

I thank the Lord above you're not here to see me

In this shape I'm in

Spending my time

Watching the days go by

Feeling so small,

I stare at the wall

Hoping that you think of me too

I'm spending my time

I try to call but I don't know what to tell you

I leave a kiss on your answering machine

Oh help me please is there someone who can make me

Wake up from this dream?

Spending my time

Watching the days go by

Feeling so small,

I stare at the wall

Hoping that you are missing me too

Spending my time

Watching the sun go down

I fall asleep to the sound

Of "tears of a clown"

A prayer gone blind

I'm spending my time

My friends keep telling me hey life will go on

Time will make sure I'll get over you ooh

This silly game of love

You play, you win, only to lose

I'm spending my time

Watching the days go by

Feeling so small, I stare at the wall

Hoping that you think of me too

I'm spending my time

Watching the sun go down

I sleep to the sound

Tears of a clown

Praying I'm found

I'm spending my time...

Cleiton e Camargo - Na Hora de Amar

Seu olhar sempre está muito longe

Em um lugar que se chama solidão

Chego a pensar,que você se esconde da minha paixão

Sempre a voar, pensamento tão distante

E eu me pergunto: O que foi que fiz?

Mas são palavras que ninguém responde,

te vejo infeliz.

Você deve estar,

(insensível)

com medo de contar.

Que seu amor, por mim acabou,

sempre fingiu, nada sentiu

Na hora de amar.

Eu vejo o sol se afastando no horizonte

Igual você que se escondeu de mim

Não sei porque um amor que é tão grande

Foi ficando assim

Você deve estar,

(insensível)

com medo de contar

Que seu amor, por mim acabou,

sempre fingiu, nada sentiu,

na hora de amar...

tem medo de contar

que seu amor,

por mim acabou,

sempre fingiu, nada sentiu,

na hora de amar

A gente sente quando tudo acabou

Quando o encanto da paixão sumiu, oh, oh...

Um sentimento que só meu coração descobriu...

Uoh, oh oh oh oh,

você deve estar

(insensivel)

com medo de contar

Que seu amor,

por mim acabou,

sempre fingiu, nada sentiu

Na hora de ama......ar

***

E para todos os maiores de 30, tem clipizinho no youtube também. É só clicar no link e matar a saudade do início dos anos 90.

http://www.youtube.com/watch?v=QrD1hjjex5Y

Ah, sim! A sessão brega ainda não chegou ao fim. Acontece que acho que agora não faremos mais em seqüência. As sessões serão esporádicas, afinal, temos outras coisas interessantes para postar além de canções bregas. E também, porque se continuar assim, teremos de mudar endereço do blog para aquidoladobregueiras.blogspot.com.

E uma coisa que promete ser bem bacana será nosso seminário sobre blogs na próxima semana. Temos surpresas... Aguardem!